11/11/2010

Espiritos das trevas



OS ESPIRITOS DAS TREVAS

 

 

Os demónios e os
espíritos das trevas existem e o assunto foi trazidos
novamente á luz do dia pela
promulgação do novo rito de exorcismo da Igreja
Católica Apostólica Romana.

 

«De Exorcismus et
supplicationibus quibusdam» é o renovado
código de exorcismo e foi publicado pelo Vaticano em 26 de
Janeiro 1999.

 

Antes disso, o rito foi analisado e
trabalhado pelo Papa João Paulo II , que o aprovou em 1
Outubro 1998.

 

O documento possuía
originalmente 84 paginas totalmente redigidas em latim, que
já foram entretanto disponibilizadas a todas as todas as
conferencias episcopais por todo o mundo para que possam traduzi-lo
para versões nas línguas vernaculares.

 

Este documento, ( aprovado
aliás por um Papa que confessou ter realizado 3 exorcismos
ao longo da sua carreira eclesiástica) , reconhece
claramente tanto a existência do demónio, como a
realidade da pessessao demoníaca.

 

Pode-se ler na breve
introdução que  o documento chama
atenção para a existência de
«criaturas angélicas» e outras, chamadas
«demónios, que se opõem a
Deus», sublinhando que a infleuncias destas entidades
espirituais de pode fazer manifestar em pessoas, lugares ou coisas.

 

Este novo ritual de exorcismo
católico foi trabalhado ao longo de 30 anos vem substituir o
anterior do Ritual Romano que tinha sido promulgado em 1614.

Mas a realidade sobre
espíritos das trevas e exorcismos não
é uma crença meramente Crista. Os exorcismos
são também constatados na religião
Judaica, e exemplos disso podem ser vistos no Talmud : Schabbath,
xiv, 3; Aboda Zara, xii, 2; Sanhedrin, x, 1...

No entanto, nas crenças
Judaicas a possessão por espíritos é
vista num contexto diferente daquele que é encarado no
Cristianismo.  Para o Judaísmo, uma pessoa pode ser
possuída por um espírito chamado dybbuk, que se
acredita ser uma alma de uma pessoa falecida que regressou do Gehenna , o conceito
judeu de purgatório ou de local entre mundos, ( entre o
mundo físico e o mundo celeste, entre a terra e o
céu),  para onde as almas vão antes de
entrar no céu.

De acordo com estas crenças,
por vezes ,( nao muito frequentes), a uma alma que em vida nao teve
oportunidade de cumprir com todas as suas missoes, é-lhe
concedida a oportunidade de realizar esses fins , regressando a este
mundo na forma de um dybbuk. E por vezes também, uma alma
demasiadamente atormentada não encontra descanso no
purgatório e pode escapar-se dessa «zona entre
mundos»,  regressando  a esta mundo

A alma regressa assim a este mundo e
procura «ligar-se» a uma pessoa viva que esteja
experimentando uma situação similar á
que essa alma viveu quando estava encarnado neste mundo.

Acredita-se por isso que há
bons dybbuks e maus dybbuks.

Os bons, acabam desempenhado o papel de
«guia espiritual» da pessoa a que se ligaram,
procurando-a fazer ultrapassar os obstáculos e
tribulações que esta vivendo, como forma de
salvar essa pessoa e assim se salvar a si mesmo. Estas são
consideradas possessões boas.

No caso dos dybbuk maus, esse
são almas atormentadas que regressaram a este mundo ou que
não partiram deste mundo, e que se ligam a uma pessoa
e  fazem-na passar pelos mesmos erros, tormentos e caos que
essa alma experimentou durante a sua vida.

 

AS PROVAS CIENTIFICAS QUE
ATESTAM DA EXISTENCIA DE ESPIRITOS

A realidade é que os
espíritos existem, quer se creiam neles ou não,
tal como o ar existe e não se vê, e porem o ar
continuará a existir quer se acredite nele, ou
não.

Todas estas realidades espirituais
são isso mesmo: REALIDADE, quer os cépticos e
agnósticos queiram ou não.

Ao contrário do que se pensa,
e ao contrário do que a ciência
argumenta,  um ritual de exorcismo nao é um pratica
obscura, celebrada por homens ignorantes contra a vontade de um pobre
desgraçado que na verdade apenas sofre de um mal
psiquiátrico ou psicológico.

Também ao
contrário do que muitos pensam, e ao contrário do
que ciência alega, a possessão, também
não é um aproveitamente de doenças que
afinal tem explicações racionais, por parte de
uns tantos ignorantes aproveitadores que irresponsavelmente optam por
defender que se trata de um fenómeno espiritual.

Prova de que os espíritos
são uma realidade verdadeira, e que os exorcismos
não são meras fantasias lunáticas de
um punhado de ignorantes, são a premissas que presidem
á própria execução de um
ritual desta natureza.

Eis algumas das regras processuais a
serem respeitadas antes que se possa autorizar um exorcismo:

1-O exorcismo apenas pode ser realizado
por um sacerdote especialmente preparado para o efeito.

2-O exorcismo tem de ser executado com
aprovação e supervisão do Bispo local

3-O exorcismo apenas pode ser realizado
com o consentimento da pessoa vítima do fenómeno
espiritual

4-Um exorcismo só pode ser
realizado após a sua confirmação
científica e espiritual, o que implica:

a) a verificação
de certos sinais espirituais, ou seja, se esses sinais não
se verificarem, não se pode confirmar que há uma
possessão.

b) a rigorosa
investigação cientifica do caso, que visa atestar
que na realidade não se trata de uma caso de
doença física ou mental, mas sim de uma
verdadeira possessão.

Isto significa que:

O exorcista, antes que lhe seja
permitido realizar qualquer exorcismo,  tem de procurar provar
de forma cientificamente fundamentada que o caso em analise
é na verdade, e sem sombra de duvida, um assunto de natureza
espiritual.

O sacerdote deve por isso demonstrar
máxima prudência e
circunspecção ao longo de todo o processo de
averiguação do caso em questão antes
mesmo de propor um exorcismo ao Bispado, procurando inicialmente
realizar uma abordagem objectiva á pessoa alegadamente
possuída, abordagem essa que é uma
verificação sobre o verdadeiro estado da pessoa,
ou seja, verificando se a pessoa não será
alguém que simplesmente sofre de doença
física ou psicológica.

O sacerdote apenas decide se uma pessoa
esta verdadeiramente possuída depois de uma diligente
investigação, na qual se procura consultar
peritos em áreas medicas, psicológicas,
psiquiátricas e mesmo espirituais.

Apenas após todo este
rigoroso processo de peritagens científicas, se chega
á conclusão de se estar perante um caso de
possessão por parte de entidades espirituais das trevas.

E quando assim sucede, para desgosto de
alguns agnósticos, a própria ciência
torna-se num instrumento de validação e prova
científica da existência de espíritos e
de demónios.

Segundo as normais de
observação e analise deste tipo de
fenómeno espiritual, os sinais de possessão
demónica numa pessoa são:

  1. 1-     A capacidade da
    pessoa possuída de falar línguas que desconhece e
    que não tem possibilidade nem forma de conhecer, por vezes
    línguas mortas como Latim, Aramaico, etc.
  2. 2-     O conhecimento
    sobre coisas que lhe estão distantes e são
    desconhecidas
  3. 3-    
    Manifestação de força
    física anormal
  4. 4-    
    Manifestação de fenómenos
    físicos anormais

È necessário, apos
cuidados exames médicos, psicológicos,
espirituais, psiquiátricos, etc…. provar que
estes sinais não estão relacionados com causas
normais, relacionadas com leis da física, da
química ou de uma condição
clínica da pessoa alegadamente possuída, para que
se possa declarar que essa mesma pessoa esta sendo vitima desse tipo de
fenómeno espiritual.

De acordo com a pratica seguida pelo
Vaticano, tudo é feito para evitar a
percepção de que um exorcismo esta relacionado
com  superstições ignorantes ou
infundamentadas, mas antes é um processo atestado por meios
científicos e com veracidade inegável.

ORAÇÃO
DE EXORCISMO EM LATIM:

Exorcizo te, omnis spiritus
immunde, in nomine Dei (X)

Patris omnipotentis, et in noimine Jesu (X)
Christi Filii ejus, Domini et Judicis nostri, et in virtute Spiritus
(X)

Sancti, ut descedas ab hoc
plasmate Dei (name),

quod Dominus noster ad templum sanctum suum
vocare dignatus est, ut fiat templum

Dei vivi, et Spiritus Sanctus habitet in eo.

Per eumdem Christum Dominum
nostrum, qui venturus est judicare vivos et mortuos, et saeculum per
ignem.

(X) = Sinal da Cruz

 

EM RESUMO:

 

Todas estas
condições de analise de um fenómeno
espiritual como a possessão, visam validar a
existência dos espíritos das trevas
através de um rigoroso processo de análise e
investigação com rigor cientifico.

Assim se prova que quando se falam de
espíritos dass trevas, não se está
diante de uma fraude nem de uma fantasia, mas sim de uma realidade
tão sólida como o ar que respiramos.

Assim se atesta o espírito
das trevas existe e está dentro de uma pessoa, de um local
ou de uma coisa, assim se confirma que se esta lidando com factos e
não com fantasias.

A para quem gosta de factos, os
exorcismos que foram feitos respeitando todos os critérios
científicos de aprovação do ritual, os
factos revelam uma verdade que alguns cientistas e alguns
ateus  não gostam de ver.





lucifer

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